Projeto: México Diversidade cultural

Vanderli Rodrigues Antunes de Oliveira Projeto: México Diversidade cultural 18/7/2013   Introdução Este projeto trabalha temas específicos em sala de aula, buscando a interdisciplinaridade para que a aprendizagem seja eficaz, proporcionando a ampliação do conhecimento das diferentes culturas do nosso pais e do mundo. O multiculturalismo é um tema muito atual e pertinente, tanto na sociedade, bem como no contexto escolar. É um projeto para, no mínimo, um bimestre. Há algumas possibilidades de sistematização da discussão que poderão ser utilizadas para cada etapa da pesquisa ou debate, podendo todas elas ser parte de um mural onde será exposto na sala de aula,ou na campo da escola onde mais alunos poderão observar as descobertas de feitas por eles. Justificativa Sabemos que um grupo se constrói a partir da convivência e da identificação de afinidades e de traços que unem as pessoas ali reunidas, fazendo-as olhar numa mesma direção. Trata-se de um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes, unidas em torno de uma tarefa específica, em busca de um objetivo comum. Na sala de aula, a tarefa que pode unir todos é a busca pelo conhecimento ou por algo que os faça crescer. Trabalho para que, além de tornarem-se companheiros nessa busca pelo saber, os alunos de um mesmo grupo tornem-se parceiros, reais colaboradores comprometidos a chegar juntos ao seu objetivo. Um grupo se constrói pela constância do dialogo, pela produção do dialogo, pela produção em equipe, pela expressão individual, garantido o direito à voz. Na sala de aula, o professor é aquele que provoca e facilita esse diálogo, essa produção e essa expressão individual. Ele auxilia na resolução dos conflitos, favorece as trocas e as ajudas mútuas. Publico alvo 4º ano fundamental. Conteúdos curriculares • Arte • Historia • Língua portuguesa • Informática • Rodas de Conversas • Trocas de saberes • Conhecer parte da diversidade humana sobre a Terra. Os costumes, as crenças e o modo de viver. • Perceber o quão parecido todos nós somos independentemente da língua ou das comidas. Olhar para as fronteiras de uma maneira diferente: são construções políticas que não refletem as identidades humanas mais intrínsecas. • Compreender a diversidade humana como uma riqueza cultural. Tempo estimado: Este um projeto é para, no mínimo, um bimestre. Há algumas possibilidades de sistematização da discussão que poderão ser utilizadas para cada etapa da pesquisa ou debate, podendo todas elas ser parte de um mural. Objetivo Conhecer as várias etnias e culturas, valorizá-las e respeitá-las. Repudiar a discriminação baseada em diferenças de raça, religião,classe social, nacionalidade e sexo. Reconhecer as qualidades da própria cultura, exigir respeito para si e para os outros Metodologia Por meio de rodas de conversas, de leituras e debates, pois não podemos esquecer que a escola é para as crianças também um espaço de sociabilidade. Realizaremos debates sobre os temas abordados sobre as tradições e culturas do México, como datas importantes para o povo mexicano fazendo comparações com cultura existente em nosso país, levando a criança a refletir que cada nação constrói sua identidade de uma maneira, que deve ser respeitada por todos livre de discriminação. Falaremos também sobre a arte pertencente ao México dentro deste campo abordaremos a musica, folclore local, e as pinturas de Frida kahlo Nos momentos das rodas de leitura nos apropriaremos das lendas mais conhecidas no México . Kahlo O tema será desenvolvido na sala de aula por meio de atividades para a sua exploração sistematização e para a conclusão dos trabalhos. Os alunos devem fazer observações indiretas em ilustrações experimentações e leituras. Para tanto vamos utilizar: de textos que refletem a cultura mexicana, como foi formada, suas tradições, gastronomia, artes plásticas, brincadeiras. O produto final é uma conseqüência deste trabalho, onde as crianças têm a oportunidade de realizarem um show artístico na unidade escolar, sendo elas os protagonistas deste espetáculo. Um mural onde serão expostas suas descobertas, e os trabalhos artísticos feitos pelas crianças. Avaliação Será realizada com base no interesse das crianças e nos trabalhos realizados na classe,em cada momento do projeto,podendo assim ter alterações de acordo com o interesse da turma. Modulo 1 A cultura do México reflete a complexidade da História do México ou a história mexicana, resultante da mistura das civilizações pré-hispânicas da Mesoamérica com a cultura de Espanha, transmitida durante os 300 anos de colonização espanhola do México. São ainda sentidas na cultura mexicana influências dos Estados Unidos e, em menor grau, da Europa, África e Ásia. A riqueza natural do país, bem como a sua pluralidade e valores, proporcionam características muito próprias ao "mexicano". Na maioria das aldeias, os usos e costumes dos seus antepassados são respeitados; no entanto, mais de 85% da população mexicana vive nas grandes cidades, como a do México, Guadalajara e Monterrey, e adaptou-se às mudanças que a modernidade trouxe consigo. Entre os aspetos culturais mais relevantes e antigos encontra-se a pintura, que já estava presente no México pré-hispânico em construções e códices, bem como durante a colonização em conventos. No século XX, esta alcançou renome mundial graças a artistas que exprimiam a crítica social nos seus trabalhos, como os muralistas: David Alfaro Siqueiros, José Clemente Orozco e Diego Rivera. Ao lado de Rivera, mas com independência artística, está Frida Kahlo, cuja obra se apresenta repleta de sentimento e dor, sendo ela própria o tema central da sua pintura. Outros artistas de destaque são José Luis Cuevas, Rufino Tamayo e Francisco Toledo Segue anexo 1 e 2 fotos dos pontos turísticos e históricos . Modulo 2 Artes plásticas Expor as artes plásticas do México como enorme riqueza herdada das antigas civilizações indígenas. Apesar da destruição sistemática do seu patrimônio artístico, monumentos e símbolos pré-colombianos efetuados nos tempos da colônia, os sítios arqueológicos pesquisados e por pesquisar são muitos e de grande interesse. A atividade arquitetônica, sobretudo de edifícios religiosos,foi intensa a partir da conquista do território pelos espanhóis. A arte colonial é fruto não só do traslado das formas plásticas européias para outro continente, mas também de sua adaptação à mentalidade e às tradições profundas de suas terras de adoção. O barroco mexicano do século XVIII, muito bem caracterizado, levou ao extremo a decoração deslumbrante de fachadas e interiores. Escultura, pintura e ourivesaria foram postas a serviço dessa arte que tanto se arraigou em terras mexicanas. Obras e biografia de Frida kahlo ,neste modulo trabalharemos o interesse por artes entre os alunos através da trajetória pessoal e artística de grandes artistas,faremos um trabalho artísticos por meio de colagens segue as instruções nos anexos citados abaixo: Segue anexos 3,4 e 5. Modulo 3 (Curiosidades ) Personagens conhecido pelas crianças “turma do chaves”. é um personagem da série televisiva mexicana de comédia O Chaves é chamado por todos os moradores da vila apenas pela palavra "chavo", que é uma gíria que no México significa "menino", "garoto" ou "moleque". Essa palavra também pode ser usada no feminino, como "chava", para se referir a uma menina. Mas como no Brasil esse termo não existia, e o nome "Chavo" soaria estranho na dublagem em português, o personagem ganhou o nome de "Chaves" na dublagem brasileira. Modulo 4 Gastronomia A gastronomia mexicana, em termos de variedade de sabores e texturas, é uma das mais ricas do mundo, embora seja por vezes caracterizada por algumas pessoas como gordurosa e condimentada. É uma culinária rica em proteínas, vitaminas e minerais. Muita da culinária mexicana atual tem origem em várias misturas de tradições, ingredientes e criatividade. A maior parte tem base nativa americana, com misturas indígenas e um toque espanhol. Por exemplo, a famosa quesadilla é uma tortilla com base em milho e queijo e com carne de vaca, galinha e/ou porco. A parte indígena disto e de muitos outros pratos tradicionais é o chili, ou seja as pimentas e pimentões. Levarei para sala de aula um prato típico o guacamole e doritos para que as crianças possam apreciar e assim se apropriar desta cultura. Segue anexo 6 de pratos típicos mexicanos Modulo 5 Música Este modulo pretende expor a beleza e alegria que a música mexicana nos passa e onde se originou-se.A música do México encontra suas raízes na música folclórica como o mariachi e o Jarana. Atualmente, grupos como Molotov adquiriram notoriedade internacional dentro do que se chama de música popular. Neste cenário encontra-se também a banda pop RBD que foi um fenômeno e cantoras como Thalía, Anahí e Paulina Rubio. Outros grupos, como Café Tacuba e Maná fazem parte do cenário rock da música mexicana. Também é mexicano o guitarrista Carlos Santana, cuja carreira iniciou-se nos anos 60 e a fama adquirida o levou a tocar no famoso festival de Woodstock. Para maior interação das crianças e objetivar seus conhecimentos trarei para sala de aula músicas típicas das festas e de cantores conhecidos como Rick Martin e Thalía. Também ensairemos uma musica mexicana onde irão apresentar para escola e comunidade vestidos em trajes típicos do México. Modulo 6 Charreria: esporte nacional mexicano Compareça uma charreada, onde você poderá viver a diversão e emoção da tradição equina mexicana. Mais do que um esporte, a charreria representa a cultura, a tradição e a história mexicanas, já que implica competências de montaria de cavalos, laço e o manejo do gado. Originalmente, a charreria se desenvolveu nas fazendas do México, onde os trabalhadores tentavam vencer os outros com suas habilidades de montaria e laço, que transformou estas tarefas numa forma de arte. Com a dissolução das fazendas, a charreria passou a ser um esporte com competências formais chamadas “charreadas”. A música de mariachi e a charreria estão estrelaçadas. Ambas as tradições se desenvolveram simultaneamente no ocidente do México. A música tradicional nas charreadas fica sob a responsabilidade dos mariachis, que vestem como charros, mas com cores mais brilhantes e com mais enfeites. A popularidade do cinema mexicano contribuiu à imagem do charro e solidificou sua relação com a música de mariachi. Os atores mexicanos Jorge Negrete e Pedro Infante interpretavam as personagens de charros nos filmes das décadas de 1940 e 1950, glorificando a imagem do charro nobre que representava a força, masculinidade e todo o mexicano. Compareça uma charreada durante sua visita a Guadalajara para viver, na própria carne, uma manifestação cultural. Dentro das competências há nove eventos diferentes, chamados "suertes", além de um evento para mulheres ginetes, chamado “escaramuza”. Existem regras estritas e os charros recebem qualificações que se baseiam na velocidade, estilo e precisão. O evento pode durar várias horas; portanto, compre um refrigerante bem gelado e uns petiscos aos vendedores ambulantes, e fique surpresa com as habilidades, a velocidade e valentia dos competidores. Além do aspecto competitivo, a charreada é um evento festivo que inclui música e comida. Para a melhor amostra da charreria compareça o Campeonato Nacional Charro, realizado em Guadalajara como parte do Encontro Internacional do Mariachi e a Charrería todos os anos em setembro. Os melhores mariachis e charros do mundo todo se reúnem para este evento, que também inclui shows e um grande desfile que percorre as ruas do centro histórico de Guadalajara. Segue anexo 7 , fotos do evento citado acima. Modulo 7 Tradições Abordaremos neste modulo as festas regionais e nacionais mais características do país onde se encontram as de caráter religioso e algumas conservam determinadas tradições populares que podem inclusivamente ser consideradas pagãs. Uma das mais importantes é a de 12 de Dezembro, Dia da Virgem de Guadalupe, que, de acordo com a crença popular, apareceu a Juan Diego em 1531, no Cerro del Tepeyac. Atualmente, a sua imagem é venerada na Basílica de Guadalupe, no norte da Cidade do México. Outra festividade é a do Dia dos Mortos, celebrada a 2 de Novembro, de origem pré-hispânica, que coincide com as celebrações católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e de Todos os Santos. A festa do Grito da Independência, que se realiza a 15 de Setembro nas praças públicas de todas as regiões do país, é animada por bailes, música, fogo-de-artifício e luzes de todas as cores, elementos que lhe emprestam um caráter festivo que fazem dela uma das mais destacadas. Entre outras, destaca-se também a de 6 de Janeiro, Dia de Reis, ou a de 2 de Fevereiro, Dia das Velas, cuja tradição obriga a pessoa a quem calhou o boneco do bolo do Dia de Reis a converter-se no padrinho do Deus Menino e a oferecer "tamales" (um petisco da culinária mexicana") a todos os outros. O Natal, com as suas "posadas" (festas de Natal mexicanas), cânticos, berços, flores da consoada e "piñatas" (enfeites recheados de doces e brinquedos), é também uma das tradições de maior destaque entre a população mexicana. Estas são algumas das festas e tradições de maior relevo no país, de que poderás desfrutar na companhia dos locais durante a tua estadia. Ao partilhares e usufruíres das festas e costumes, compreenderás por que o México é um país de grande riqueza cultural e calor humano. Tradição, superstição e história convergem em uma mesma viagem de bonde pela Cidade do México, que repassa os fatos e personagens do período vivido entre os séculos 16 e 18, que serviram de cenário para os lendários relatos que povoam até hoje a memória dos mexicanos. Além de exaltar o saber popular transmitido de geração para geração, o percurso "contribui para revitalizar o turismo ao destacar o México a partir de seu patrimônio cultural" Segue fotos das festas anexo 8 e 9 e10. Modulo 8 Este modulo contemplaram as historias,lendas contadas as crianças mexicanas,onde devera ser lida nos momentos de leitura ou roda de fruição no inicio da aula.Sendo assim todas as historias estarão fixas nos anexos 11,12,13,14,15 , 16 ,17 e 18 a seguir. Anexo 11 e 12 La Llorona (A Mulher que Chora) La Llorona é a mais famosa lenda mexicana. É tão marcante para os naturais deste país que, mesmo descendentes de imigrantes vivendo nos Estados Unidos da América e no Canadá, afirmam ter visto La Llorona. Afirma-se que, ao soar da meia-noite, se ouve no centro da Cidade do México um grito arrepiante, que ecoa há mais de 4 séculos. A lúgubre voz pertence a uma mulher que se lamenta: "Oh, meu filhos, meu pobres, desgraçados filhos!" Os moradores da Cidade do México se refugiavam em suas moradias durante a noite. Isto se dava, especialmente, com os moradores da antiga Tenochtitlan, que trancavam suas portas e janelas, e todas as noites eram acordados pelos prantos de uma mulher que andava sob o luar, chorando. É La Llorona ( a Mulher que Chora ), que com a roupa rasgada e manchada assombra a noite, chorando tragicamente sua dor. Segundo uma lenda mexicana que data de 1550, a voz pertence a D. Luísa de Oliveros, uma Hispano-índia de grande beleza que se tornou amante de um nobre, D. Nuño de Montesclaro, a quem amava e de quem teve 2 filhos, rezando pelo dia em que se tornasse noiva. Inexplicavelmente, porém, a assiduidade e paixão de D. Nuño começaram a abrandar de modo inquietante. Solitária e angustiada, Luísa decidiu finalmente, uma noite, reunir toda a sua coragem e dirigir-se a opulenta mansão da poderosa e influente família Monstesclaro, na esperança de ver o seu amante e lhe pedir para que voltasse. Aí deparou-se com uma festa sumptuosa, com que D. Nuño celebrava brilhantemente o seu casamento, que se realizara nesse mesmo dia, com uma espanhola de estirpe nobre. Luísa correu para ele, desfeita em lágrimas e presa da maior angústia, mas o nobre espanhol afastou-a, afirmando friamente que, devido ao sangue índio que lhe corria nas veias, ela nunca poderia ter se tornado sua mulher. Semi-louca e possuída do mais profundo desespero, a jovem correu desvairadamente para casa e assassinou seus filhos com um pequeno punhal que lhe fora oferecido pelo amante. Depois saiu de casa, coberta de sangue, e precipitou-se aos gritos pelas ruas, até que foi presa e encarcerada numa cela. Foi condenada a feitiçaria. O corpo de D. Luísa de Oliveros, enforcada em público na Cidade do México, foi deixado balouçar como humilhação final, objeto de escárnio público durante 6 horas. Desde então, os gritos de seu fantasma têm ecoado pela Cidade do México, e assim continuará segundo diz a lenda, até os fins dos tempos. Outra versão do mito dizia que aqueles que procuraram averiguar a causa do pranto, durante as noites de lua cheia disseram que a claridade lhes permitia ver apenas uma espessa neblina rente ao solo e aquilo que se parecia com uma mulher, vestida de branco com um véu a cobrir o rosto, percorrendo a cidade em todas as direções - sempre se detendo na Plaza Mayor, onde se ajoelhava voltada para o oriente e, em seguida, levantava-se para continuar sua ronda. Ao chegar às margens do lago Texcoco, desaparecia. Poucos homens se arriscaram a aproximar-se do espectro fantasmagórico - aqueles que o fizeram sofreram com espantosas revelações, ou morreram. Anexo 13 O pequeno aluno Alguns anos atrás, em uma escola, um jovem aluno brincava junto aos demais colegas no pátio durante o intervalo. Todos beiravam os dez ou onze anos. Enquanto as crianças brincavam, uma das vigas de sustentação despencou e caiu sobre o pequeno menino. Os outros alunos corriam e gritavam para todos os lados. O cérebro do pequeno espalhou-se pelo chão inteiro. Infelizmente a engenharia do prédio havia sido falha e causou a morte de um inocente. Anos após o acontecido, as crianças ainda estudam nesta escola, onde murmúrios de vozes e ruídos espalham-se até hoje. A escola se situa ao lado da pracinha da cidade e do lado também de uma quadra de esportes. À noite, as pessoas que passam por ali juram ouvir o barulho de uma criança jogando futebol e até por vezes, dizem ver um menininho correndo para lá e para cá. Anexo 14 Ilha das Bonecas A ilha das Bonecas ou também conhecida como a ilha das bonecas mortas, é uma ilha no México com bonecas por todos os lados, presas nas árvores, empaladas em gravetos ou enforcadas nas casas… Nesse lugar morreu uma garota afogada em 1951 num canal da ilha. Os moradores da ilha acreditam que o espírito da garota continue por lá. O florista Julián Santana Barrera tem certeza… Julián afirma que a garota o perturbava e descobriu uma forma de afastar o espírito dela, prendeu bonecas nas árvores e na casa dele. Logo todos os moradores começaram a pendurar bonecas nas árvores com medo do espírito. Bonecas perdidas, velhas, esquecidas por visitantes. A maioria com um olhar assustador e penduradas como se estivessem mortas… Anexo 15 A menina fantasma de Gabriel Mancera Na esquina que forma o eixo 2 oeste, Gabriel Mancera e o Eixo 5 Sul, Eugenia, existe uma lenda sobre uma menina que morreu atropelada quando numa madrugada saiu de sua casa para obter remédios para sua mãe doente. Dizem que as duas horas da manhã, o espírito da menina aparece na frente dos carros, os motoristas no afã de evitá-lo, perdem o controle dos veículos causando acidentes. Anexo 16 O choro no Estádio Asteca É um dos edifícios mais representativos da capital. Diz-se que durante a sua construção na década de 60, muitos trabalhadores perderam a vida e agora os seus gritos são ouvidos em diferentes áreas do edifício. Outra lenda sobre esse lugar é a de um menino que durante um grande evento, morreu em uma das entradas. Os guardas relatam que sentem a presença da criança que chora pedindo ajuda. Anexo 17 e 18 La Pascualita È um manequim de noiva que "vive" na vitrine de uma loja em Chihuahua, México, durante os últimos 75 anos. Isso é bastante tempo para uma loja de vestidos de noiva manter um manequim, mas a boneca tem uma história muito estranha por trás disso. De acordo com uma lenda urbana, La Pascualita não é de todo um manequim, senão a defunta perfeitamente preservada da filha do proprietário anterior. Durante anos, a história de La Pascualita vem atraindo um monte de visitantes, incluindo personalidades da mídia, de todo o México em Chihuahua. Agora, as pessoas da América do Sul, EUA e Europa também começaram a fazer visitas à noiva cadáver. Pessoas esfregam o nariz contra a vitrine da loja, olhando para a manequim, tentando descobrir se ela é mesmo real ou não. São absorvidos pelas suas características fascinantes olhar realista para o futuro. As maiorias das pessoas vão embora convencidas de que ela é mesmo real. La Pascualita foi instalada pela primeira vez na vitrine da loja em 25 de março de 1930, vestida com um vestido de noiva primaveril. O efeito foi instantâneo. As pessoas simplesmente não podiam deixar de olhar, mesmo a distância, àquele novo manequim, com os olhos bem-definidos de vidro, cabelo verdadeiro e tom de pele corado. Logo, perceberam que o manequim se assemelhava a dona da loja, no momento, Pascuala-Esparza. Não demorou muito para que chegassem à conclusão de que a boneca era de fato o corpo embalsamado de sua filha, que havia morrido recente e exatamente no dia de seu casamento após ter sido picada por uma Viúva Negra. Esta revelação espalhou o medo entre os moradores, e logo começaram a expressar a sua desaprovação. Vários incidentes ímpares foram relatados em torno do manequim, nenhum dos quais, lógico, foi confirmado. Diz-se que um apaixonado francês chegaria a noite e magicamente traria Pascualita de volta à vida, levando-a para fora da cidade. Alguns outros acreditam que seu olhar muda e segue-os ao redor da loja. À noite, ela também troca de posição na vitrine. Anexo 1 Pontos turísticos Americas-mexico vulcão Basílica de Guadalupe uma das igreja mais visitadas do mundo Américas-mexico cancun Anexo 3 Biografia De Frida Kahlo Anexo 4 Área do conhecimento Anexo 5 Trabalho em artes Anexo 6 Apresentação das crianças e trabalhos de artes (espaço reservado para colar conteúdos elaborados no projeto Anexo 7 Gastronomia Receita de Chilli Receita de Chilli Dificuldade: Fácil Tempo de Preparo: 120 minutos Ingredientes 500 gr de feijão branco 2 cebolas 3 tomates sem pele e sementes 500 gr de acém em cubinhos 1 pimenta vermelha picada 250 gr de bacon 2 gomos de linguiça calabresa 1 lata pequena de extrato de tomate 300 gr de queijo prato em cubos folhas de louro sal Modo de Preparo Deixe o feijão de molho por 3 horas, depois cozinhe com 2 folhas de louro e reserve. Pique uma cebola e refogue o acém ( na panela de pressão) até perder toda a água, acrescente o extrato, os tomates picados,1 folha de louro e uma pimenta vermelha picada. Coloque água fervente até cobrir a carne e sal a gosto. Tampe a panela e deixe na pressão uns 40 min. Depois de cozida abra a panela e ligue o fogo novamente, e com a ajuda de uma colher de pau aperte os cubos de carne para que eles se desmanchem e fiquem desfiados. Deixe o molho encorpar um pouco e reserve. Pique o bacon em cubinhos e frite até ficar bem sequinho, acrescente uma cebola picada grosseiramente e deixe ela murchar um pouco. Em seguida ligue o fogo do feijão reservado e acrescente a linguiça calabresa cortada em rodelas finas, a cebola com o bacon e o molho de carne. Acerte o sal e deixe ferver até engrossar o caldo. Quando o caldo estiver bem grosso desligue o fogo e acrescente o queijo prato em cubinhos. Sirva com arroz branco, pimenta e uma salada verde. Dicas Pode substituir o molho de acém por um molho de carne moída. Este prato deve ser bem apimentado, mas se tiver crianças ou não gostar de pimenta, sirva ela a parte. Anexo 8 Charreira:esporte nacional mexicano Anexo 9,10 e 11 Festas e tradições Dia dos mortos Bailes mexicanos Dia da virgem de guardalupe quermece Referencias http://pt.wikipedia.org/wiki/El_Chavo_%28personagem%29 http://tejiendoelmundo.wordpress.com/2011/01/25/la-leyenda-de-pascualita-el-maniqui-viviente-de-chihuahua/ http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_5a8_historia.pdf http://culturadiver.wordpress.com/ http://universidades-ibero-americanas.universia.net/mexico/viver/cultura.html WILLIAMS, R. Cultura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1969 revista nova escola

Comentários

  1. Excelente projeto sobre o multiculturalismo mexicano. Elenca elementos importantes de como vivem o povo deste país

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